A dança me toca como poucas coisas. Eu me entrego.
Talvez porque a dança seja momento e meu corpo consiga viver esses momentos com a alma. Tudo em mim vive de forma completa.
Com a dança fico livre, vulnerável, e tudo em mim aflora com uma harmonia sem sentido.
Com as palavras tento entender o mundo, com a dança faço parte dele.
Com meus questionamentos quero transformar o mundo, mas quando danço quero aceitá-lo.
Ao escolher as palavras escondo os meus medos. Ao dançar me arrisco.
Sou tudo aquilo que dança, simplesmente. Então o corpo pode compreender e ser, ao mesmo tempo.
11.2.09
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4 comentários:
acho que precisamos sair pra dançar...rodopiar por aí...livres e leves...sim? beijo!
com certeza!
dancemos...
ontem o jantar foi delicioso como sempre e hoje amanheci mais feliz.
beijo
meus olhos estão pregados! feche e abre. abre e fecha. é a dança do sono... hehe foi tudo ótimo mesmo! valeu, meninas!!!
sobre a dança, seu texto e suas palavras, mari, você tem razão, pois, bailar é um momento único de entrega, leveza e muita graça... espírito e corpo juntos num vai-e-vem que nos permite ser!
é isso, mari mari... aguardo-te, agora, para o carnaval. em algum lugar dessa cidade, vamos nos acabar!!!
enquanto o dançarino não chega, dancemos nós!!
Amei o jantar ontem tbm...
mil beijos
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