5.4.09

Estranho Estranha

Minha cabeça queima
Meu corpo inteiro coça
Eu não caibo mais nessa cama.

Meu coração tem pressa
Meus pés, caimbra
Eu não caibo mais nessa cama.

Meus olhos ardem
Minha garganta seca
Eu não caibo mais nessa cama.

Eu canso.
Noite estranha.

3 comentários:

Day Rodrigues disse...

no ápice da estranheza, nos vemos, hora do encontro consigo mesma.

bonita poesia!

a páscoa tá chegando, os cristãos dizem que é um momento de renascimento. se, sim, não sei. mas, acredita, vida boa vem por aí.

Mari Bardelli disse...

gostei mto tb marys!

bjooos

Éder Fogaça disse...

Que poema forte. Belo. Gostei muito.

Uma abraço.
Éder.

E!? [www.ederfogaca.blogspot.com]